Os cientistas britânicos que conduziram a pesquisa sob a orientação Wellcome Trust Sanger Institute, disse que eles foram capazes de identificar os genes subjacentes a coagulação do sangue e cicatrização de feridas.
Para fazer isto, os cientistas tinha para analisar os genes de mais de 68.000 pessoas. Deste modo, os especialistas constataram 68 regiões do genoma que influenciam a formação de plaquetas necessárias para a coagulação do sangue e retardar a cura.
Para o corpo humano é contagem muito baixa ou muito alta de plaquetas pode ser perigoso, porque é demasiado elevado para leads tromboorazovaniyu, ataque cardíaco, derrame e muito baixo - aumentam o risco de hemorragia.
De acordo com o Dr. Manuel Ferreira, da Universidade de Queensland cientistas têm tentado entender quais genes controlam o número eo volume de plaquetas: "Isso mostra que mecanismos moleculares subjacentes à formação do sangue. Foi examinado o desempenho destes genes em modelos animais ".
Além disso, os cientistas foram capazes de "desligar" a um número de genes, o que leva a disrupção da formação do sangue. Assim, os investigadores concluíram que os genes desempenham um papel importante em termos de transformação de células estaminais hematopoiéticas em diferentes tipos de células sanguíneas.
No futuro, o conhecimento adquirido com o estudo pode ajudar a criar uma cura para a hemofilia.
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