Anteriormente, pensava-se que esse processo fisiológico, como bocejar, que se manifesta em momentos de sonolência e fadiga, e tem o objetivo de saturar o cérebro com oxigênio.
No entanto, pesquisadores americanos acreditam que isso não é verdade. Eles chegaram à conclusão de que existe um bocejo, a fim de mais eficazmente resfriar o cérebro.
A seios maxilares, anteriormente considerado um retrocesso para explicar, operam como uma espécie de pele que forçar para um curto período de tempo o ar fresco no crânio.
Durante os experimentos, verificou-se que, no final de outono e inverno, as pessoas bocejam mais freqüência do que no verão. Os cientistas atribuem isto ao facto de que o ar quente de verão para arrefecer o cérebro não é possível.
Mas, no inverno, é aumentada a eficiência do processo, respectivamente, e também a frequência dos bocejos. Os autores do estudo acreditam que, neste exemplo, o cérebro humano pode ser comparado a uma unidade de sistema de computador, que às vezes necessita de arrefecimento para assegurar o funcionamento eficiente.
Além disso, esta descoberta poderia ajudar a criar uma cura para a esclerose múltipla, que é muitas vezes acompanhada por um aumento da frequência dos bocejos.
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Os cientistas descobriram a natureza do bocejo
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Bocejo é contagioso, mas não para todos
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Os cientistas descobriram a natureza do bocejo
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Os cientistas descobriram o mistério de bocejar
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