A cada ano mais e mais pessoas estão sofrendo de demência senil conhecida como doença de Alzheimer. De acordo com estimativas preliminares da Organização das Nações Unidas, se o ritmo continua, até 2050, o número de pacientes aumentou 400%.
A este respeito, os cientistas canadenses da Universidade de Toronto realizou um estudo e descobriu que a formação do cérebro pode ajudar significativamente na luta contra a doença.
Eles seguiram a tese de que o conhecimento de uma língua estrangeira vai atrasar o desenvolvimento da doença de Alzheimer por cinco anos. Os estudos foram realizados por eles tomografia do cérebro de pacientes que se encontram nas primeiras fases da doença. Todo o estudo teve o mesmo nível de educação eo desenvolvimento de habilidades cognitivas. Metade deles tinha uma língua estrangeira.
Os resultados mostraram que as áreas afetadas do cérebro em pacientes que conhecem uma língua estrangeira, trabalhar muito mais. Ao mudar para diferentes idiomas, as pessoas são forçadas a trabalhar o cérebro. Actividade constante da actividade do cérebro para minimizar o dano de neurónios que saem do sistema, no início de processos neurodegenerativos.
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