Medica Brasil é acusado de matar 20 pacientes terminais para libertar camas na clínica. É possível que esta "médico" como um todo é responsável por mais de 300 mortes.

 O médico coloca a eutanásia paciente para camas livres
Virginia Soares de Souza foi preso por numerosos casos de mortes prematuras de pacientes que foram observados no seu turno. Sempre que morreu doente terminal, que, no entanto, ainda tinha algum tempo para viver os médicos estimaram. Morte ocorreu em pacientes do hospital da cidade Hospital Evangélico Brasileira de Curitiba, localizada no sul do país.

Como se viu durante a investigação, de Souza introduziu os pacientes doses letais de medicamentos ou reduzir a oferta de oxigênio, levando tão violento eutanásia   ou simplesmente matando acidentes. Todos os pacientes foram a óbito na UTI. Na primeira fase da investigação a mulher foi acusado de sete assassinatos, mas agora os especialistas do Ministério da Saúde do Brasil provou o fato de violenta matando 20 pacientes Virginia de Souza. Assim, mais de 300 (!) Mortes são considerados suspeitos. A mulher nega sua culpa.

Investigação médica é chefiada pelo Dr. Mario Lobato. Em uma entrevista com o programa de TV Fantastico TV, ele disse que de Souza "brincar de Deus" durante os últimos sete anos, decidindo quais os pacientes a viver e que deve morrer. Sua culpa foi provada testemunho de outros funcionários, bem como histórias de dados. Alguns pacientes antes da morte estavam conscientes, e eles viram que o seu assassinato, mas por causa de sua própria fraqueza não podia fazer nada. Vale ressaltar que o Dr. de Souza cometeu seu assassinato para camas claras de cuidados intensivos "pacientes sem esperança."

Se sua culpa nas mortes de mais de 300 pessoas serão provados por isso mesmo, ele irá superar o infame britânico Harold Shipman, que há 25 anos já matou pelo menos 215 pacientes com idade entre 47 a 93 anos. 57 anos mais tarde Shipman enforcou em sua cela. (Leia mais)



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